sexta-feira, julho 28, 2006

Amor no trabalho


Se já se apaixonou por um colega de trabalho, sabe que a primeira questão que se coloca é assumir ou não esse sentimento e, em seguida, esse relacionamento.


O problema é sério. Este género de relações não são bem encaradas, principalmente pelas chefias, que tendem a achar que ter dois apaixonados na sua empresa pode reduzir o nível de rendimento do trabalho de ambos.
Pior ainda é se o seu apaixonado/a for o próprio chefe. Enfim! É complicado mas não é impossível. De qualquer forma, se está nesta situação, prepare-se para enfrentar o pior.

Quais as principais desvantagens?

Se o seu apaixonado for o seu superior, prepare-se desde já para um chorrilho de comentários e boatos sobre o vosso eventual relacionamento. Alguns colegas vão pensar, e dizer, que você só quer é subir dentro da empresa.

Se estiver apaixonado/a pelo/a seu/sua colega, menos mal. Mas prepare-se porque o seu chefe vai ficar sempre de olho no seu trabalho porque teme que a sua produtividade desça enquanto olha ou sorri para o "seu amor".

Se a relação terminar, por certo o ambiente não será dos melhores.
Há até a possibilidade de se criar uma hostilidade constante que tornaria a sua vida profissional impossível. Se está no "emprego da sua vida" lembre-se que o melhor é não se apaixonar.

Assuma a sua relação apenas quando estiver sólida e não tiver dúvidas que aquele é mesmo o homem ou a mulher da sua vida.

Se sentir que aquele seu colega é mesmo o amor da sua vida, vá à luta, mas consciencialize-se que vai precisar de muita sorte.

Existem vantagens?

À partida não existe qualquer vantagem profissional. Use o seu bom senso e veja se vale mesmo a pena arriscar.

A nível pessoal, vai ter a oportunidade de passar muito tempo com a sua paixão.

Jornalista

Pretende-se candidato, com Licenciatura em Jornalismo, Comunicação Social ou área compatível para o desempenho da função em causa, com ou sem experiência profissional para trabalhar em regime de freelancer (a recibos verdes).
Os candidatos interessados deverão enviar Carta de Apresentação (com indicação das expectativas salariais) e CV para rh2006portugal@gmail.com, indicando a referência “J”.

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Enviar CV e Portfolio para:Rua D. João IV, n.º 667, 4000-3030 Porto
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segunda-feira, julho 24, 2006

10x10 - 100 Words and Pictures that Define the Time

Querem saber qual o assunto que marca a actualidade do mundo? Entrem em 10x10 100 Words and Pictures that Define the Time. Um site onde poderão encontrar a cada hora o(s) assunto(s) que o mundo debate num cruzamento entre o que é publicado na Reuters, na BBC On-line e no New York Times. Vejam quais são as 100 palavras mais usadas nas notícias em análise e as 100 fotografias que figuram nos textos estudados numa montra quadrada de 10x10 fotografias.

domingo, julho 23, 2006

Tentações, Dilemas e Oportunismos

A TENTAÇÃO

O futebol é uma das actividades humanas que atinge um maior número de pessoas e desperta emoções.

As Marcas, cada vez mais, para se distinguirem têm que apelar às emoções dos seus consumidores.

Perante um evento com o potencial de captação de atenções (e emoções) como o Mundial, a Tentação é óbvia: associar a nossa Marca ao Mundial, ou à Selecção, ou a um jogador, ou no limite "ao futebol".

O DILEMA

Quando uma marca grande (não confundir com Grandes Marcas) decide que tem dinheiro e quer "comunicar alguma coisa que tenha a ver com o futebol", e tem o azar de ser portuguesa, chega de imediato ao primeiro dilema:
  • O futebol nacional está ciclica e repetidamente associado a escândalos, corrupções, palavrões, etc, etc. Enfim, tudo coisas pouco recomendáveis a marcas "bem".
  • Mas movimenta paixões, é o único tema de conversa do "povo"...
  • Só que não dá para patrocinar digamos o Porto porque os outros não sei quantos milhões de portugueses vão odiar a marca que o patrocinar... idem para Benfica e Sporting (lembram-se da Parmalat...?).
  • Também não dá para usar a imagem de um jogador local porque com toda a probabilidade estará a mudar de clube daí a uns meses (lembram-se dos "Sumólicos", que tinham como particularidade estar sempre no sítio errado na altura errada...?)
  • Patrocinar a Liga também é arriscado... qual a marca portuguesa que usaria como vedeta de cartaz o inefável Valentim Loureiro ou, se for à Federação, o Gilberto Madaíl?...

E portanto a regra é as marcas grandes e que têm dinheiro de facto, gastá-lo numa ou várias actividades redundantes: patrocinam-se os clubes todos (casos Vodafone e depois PT), ou patrocina-se um único jogador de preferência apátrida (BES e Cristiano Ronaldo, Pauleta e os queijos...), ou então patrocina-se a Selecção.

Aí são três cães a um osso.

É que desde há uns anos (concretamente desde o fim de 2002, ou seja desde o fim de António Oliveira, desde o fim das Paulas...) a Selecção é mesmo um produto muito apetecível.

Então não é que os portugueses até cantam o hino, penduram bandeiras e enchem ruas?

E começa o campeonato da "associação". Encomendam-se estudos para saber qual das marcas grandes é mais "associada" à Selecção, procuram-se formas cada vez mais descaradas de colagem aos êxitos alheios (casos Galp, BES, Sagres...), num mini-campeonato em que se pretende convencer as respectivas Administrações que sim senhor vale mesmo a pena investir nestas coisas.

Mas o grande dilema é mesmo este:

É normal que a comunicação de uma marca que se quer perene e ao limite "eterna" fique tão associada a algo tão efémero como uma emoção que dependa de uma bola no poste ou um penalty mal assinalado?

Uma marca grande quando embarca para uma coisa destas, por muito grande que seja, tem que dedicar uma fatia substancial do seu budget a esta associação. E frequentemente há surpresas desagradáveis. Veja-se o recente caso do Europeu Sub-21. Aparentemente era o sítio menos arriscado para investir, era o que tinha associações mais "puras" e positivas. E deu no que deu.

Assim, e para minimizar o risco de perda de atenção das pessoas face a eventos desta dimensão (é assim que isto é vendido às Administrações das tais marcas grandes), corre-se um risco brutalmente maior de pura e simplesmente se ter... azar (esta é uma palavra do agrado dos gestores de risco de entidades bancárias...).

O OPORTUNISMO

Mas a coisa complica-se ainda mais exactamente por causa do tal mini-campeonato das "marcas que andam ligadas aos futebóis".

Como há que captar aquela lagrimazinha que os outros ainda não captaram vai de abusar.

  • E surgem coisas como os hinos cada vez mais pseudo-exigentes ("ai que bom que nós vamos ganhar... vamos comê-los... corram lá vá...");
  • Como o esquartejar da bandeira para coisas cada vez mais rasteiras e comerciais
  • E...

E há ainda a derradeira tentação, aquela em que se pensa "temos que estar em cima do acontecimento, não podemos perder uma oportunidade". E então tomam-se aquelas decisões...

"Se Portugal ganhar, põe-se o anúncio A, se Portugal perder põe-se o anúncio B".

De preferência logo no intervalo a seguir ao fim do jogo. Para não perder aquela lagrimazita.

Para explorar aquela emoçãozita.

Chama-se a isto OPORTUNISMO.

E parte-se do princípio que os consumidores são todos burros e não percebem.

Eu acho que não.

Quem abusou do meu desânimo no fim do jogo para me impingir uma suposta solidariedade ganhou (no meu caso) uma enorme má-vontade.

São aliás os mesmos que já tinham sujo a Bandeira com anúncios, são os mesmos que inventaram um evento altamente mediático e de publicidade à borla com records do Guinness...

Parece inevitável mas foram mesmo longe demais.

Converter on-line ficheiros para PDF.

O PDFonline permite-lhe converter, gratuitamente, para pdf vários tipos de ficheiros. As extensões que podem ser convertidas para PDF através desta plataforma são: .DOC ; .PPT ; .XLS ; .RTF ; .TXT ; .PPS ; .PUB ; .HTML ; .JPG ; .BMP ; .WMF ; .GIF ; .PNG ; .TIFF ; .EMF.

Para a respectiva conversão, o processo é extremamente simples; através de 3 passos, selecção do ficheiro a converter, nomear o ficheiro convertido e introduzir o endereço de email para onde será enviado o ficheiro PDF.

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PDF On-Line | Conversor PDF

Para quem não tem o corrector ortográfico a funcionar!

Quantas vezes a escrever um documento, no seu processador de texto, deparou-se com dúvida(s) na forma como se escreve determinada(s) palavra(s)? Ou até mesmo o seu significado? Para complicar ainda mais a situação imagine agora que o seu corrector ortográfico em Português não funciona!

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terça-feira, julho 18, 2006

Falta de Público – A importância de saber organizar um evento


”Fetur acabou antes por falta de público”, ...”a proposta é perfeita, mas foi muito mal organizada”...”houve falha no protocolo”...

As palavras estão ai, comprovadas conforme a matéria veiculada no jornal Tribuna Impressa, de Araraquara-SP, em de novembro de 2003. Para organizar um evento, e ter um resultado, no mínimo satisfatório, não basta boa vontade, é preciso conhecimento técnico e experiência.
Noções que podem passar batidas para quem organiza apenas com vontade e sem conhecimento, fazem todo o detalhe no planejamento do evento: divulgação, recepção de autoridades e convidados, composição da mesa, uso de símbolos nacionais, ordem do dia, abertura, encerramento, cronograma do evento, material de apoio (logístico e humano), e principalmente, o objetivo do evento.

Evento não é exclusivo de Relações Públicas, mas é o profissional mais qualificado para organizá-lo e desenvolvê-lo. O objetivo do evento é o principal dlimitador no planejamento e execução, evento segundo dados dos órgãos competentes, é a maior mídia de aproximação atualmente, e um dos setores que mais cresce na prestação de serviços.
Evento não é mais “boca-livre”, passatempo, happy-hour, comes&bebes, como alguns ainda vêem. Investe-se muito em material impressso, divulgação, recursos materiais e humanos, alimentação, brindes...mesmo porquê empresas e organizadores, conscientes do momento atual da economia, otimizam as verbas investidas para gerar resultados...
Há eventos são utilizados como apoio às campanhas de divulgação do produto ou serviço e eventos técnicos: como simpósios, congressos, semana, jornada...requerem uma atenção maior ainda, pois o resultado que estes eventos geram, vão do científico à mudança de comportamento/normas referente ao tema central de cada um.

Só um profissional com experiência e noção deve responsabilizar-se pela organização de eventos, sejam eles empresariais ou técnicos. O risco é sempre um só para ambos: a imagem institucional de quem promove e a longevidade de seus próximos eventos.
Não tenho conhecimentos técnicos sobre a organização da Fetur, mas no meu parecer de profissional de Relações Públicas, foram quebrados todas as regras de uma boa organização, a principal comprovação disso, foi que o público-alvo, ou de interesse não compareceu. Foi um evento organizado por um grupo de interessados em promover o Turismo, com participação de agências de turismo, mas faltou o principal: público.
Desperdicio de tempo e dinheiro não basta a instituição ter vontade de fazer evento, tem que fazer certo, organizado, com resultado. Contrate um Relações Públicas!

segunda-feira, julho 10, 2006

IPG de Luto

CRP assim como toda a Cidade da Guarda encontra-se de luto pelo falecimento do nosso colega e AMIGO Sérgio Rocha, aluno finalista do curso de Educação Musical na ESEG.


"(...) Um de tantos HEROIS, porque eles sim são herois, que se oferecem sem pedir nada em troca para dar um pouco mais de ânimo a todos nós.
Para a familia e amigos deixo os meus sentimentos e apoio.
Uma vez mais e pelo que deste por todos nós, OBRIGADO SÉRGIO"



Sérgio era um Homem de grandes causas, tal como o comprovam a sua imensa actividade estando envolvido no Grupo de Fados da Associação Académica da Guarda através do qual cantou na serenata da semana académica, era bombeiro na subsecção de Famalicão da Serra e também se associou através da música, ao protesto contra o fecho da maternidade da Guarda. Iremos sentir imenso a Tua falta Sérgio.

sábado, julho 08, 2006

10 regras para domar o monstro do e-mail


O e-mail virou uma praga. Não estamos falando de spam, a prática de entupir as caixas postais com mensagens indesejadas, mas sim do gerenciamento das mensagens eletrônicas.

Hoje, os negócios são tocados pelos e-mails.

• 71% dos executivos e gerentes pesquisados pela NFI Research gastam uma hora ou mais todos os dias enviando, recebendo, lendo e escrevendo e-mails;

• Mais de 25% gastam três horas ou mais por dia com e-mail;

• 68% dizem que 25% ou mais de seus e-mails não são necessários


Aprenda, então, a domar seu e-mail:

1. Organize e-mails em grupos de contexto. Ao classificar e-mails – por análises ou projetos de funcionários, por exemplo – você acaba obtendo uma sólida lista de tarefas diárias.

2. Elimine rapidamente o que não importa. Limpe logo o lixo e priorize o resto imediatamente.

3. Leia uma vez, e logo. Noventa e quatro por cento dos executivos e gerentes que pesquisamos ao redor do mundo disseram que você deve lidar com o e-mail ao recebê-lo ou nas horas seguintes.

4. Tamanho pequeno. Vá direto ao ponto, não mais que dois parágrafos. Executivos são muito ocupados, como você. Escreva apenas o necessário.

5. Evite multiplicadores de e-mail. São comunicados que pouco fazem além de expandir exponencialmente o número de e-mails. Pensar um pouco antes de apertar o botão “responder” pode poupar o tempo de todo mundo.

6. Use o e-mail como um sistema de arquivamento. Isso cria um cofre e não deixa nada passar. Também lhe permite rastrear áreas que têm mais atividade interna com base no número de e-mails sobre este assunto específico.

7. Responda e-mail que não deveria ter recebido. Você pode estar em listas “responder a todos”. Uma pequena observação dizendo que você não precisa disso reduz o crescimento da caixa de entrada.

8. Use como um veículo apropriado. Ótimo para enviar planilhas anexadas, apresentações e pequenas notas. Não tão bom quando é necessária interação humana (transmitir péssimas notícias, por exemplo).

9. Mantenha assistentes ligados. Assistentes fazem os trens andarem na hora; mantenha-os plugados.

10. Use o telefone. E-mail não resolve tudo. Em certos casos, torna-se mais eficaz pegar o telefone e ligar. Ou até levantar e ir falar com a pessoa. Frente a frente.

Darwin Magazine
Business Standard


Texto retirado daqui

sábado, julho 01, 2006

A criatividade nas Relações Públicas


Vivemos na era da inovação e do desenvolvimento. A sociedade muda a cada dia que passa. Os processos e métodos de trabalho renovam-se diariamente. As relações públicas não são excepção. Quem estagne na área da comunicação, muitas das vezes à sombra de bons resultados, será rapidamente ultrapassado. Quem não privilegie o conhecimento, o saber, a criatividade e a imaginação, não tem certamente lugar nesta área durante muito tempo.

As relações públicas têm normas de actuação, mas vive, na minha opinião, muito da criatividade e da inteligência do profissional. Se preferirem ainda de uma forma mais clara, o
sucesso de um técnico de relações públicas depende do seu “jogo de cintura” perante os problemas e adversidades que surgem frequentemente. Há que saber contornar e ultrapassar os problemas e todos os minutos são importantes e cruciais. Só assim nos podemos destacar dos nossos pares. E isto não se aprende em nenhum manual. Assimila-se com a experiência. No entanto, não julguem pelas minhas palavras que eu sou da opinião de que basta ser diferente para se triunfar. A boa criatividade é aquela que é usada com sabedoria.
E esta surge muitas das vezes por acaso, durante a refeição, o banho, a caminho do trabalho, etc.

O CD da Leopoldina levado a cabo pelos hipermercados Continente e pela TVI, a escolha do mítico Pele como rosto do Viagra e a campanha “Swatch Fraldinhas” são apenas alguns exemplos de projectos muito bem criados, implementados e rentabilizados. Aliando isto à inovação e pioneirismo dos mesmos, faz com que estes sejam percepcionados e bem acolhidos pelos consumidores, e por outro lado bastante profícuos para as marcas.